Vou escrever os textos selecionados para as Olímpiadas de Língua portuguesa, como todos devem saber, o tema escolhido foi "No lugar onde eu vivo", os alunos suaram a camisa e remexeram os neurônios para fazerem o melhor de si.
Como tive pouco tempo de trabalhar, devido alguns problemas na escola, não pude explorar o bastante para que pudéssemos realizar um trabalho melhor, mas apesar do pouco tempo, acho que foi bem produtivo.
Os alunos da 5ª série tiveram a missão de escrever uma poesia sobre o tema determinado, e após vários textos lidos, que por sinal saiu muita coisa boa, escolhi o poema de uma aluna super esforçada e inteligente, a Stefhany.
O Lugar onde eu vivo
O lugar onde eu vivo
É cheio de crianças,
E também mora
muita esperança.
O lugar onde eu vivo
tem um céu azul,
e a lagoa azul.
O lugar onde eu vivo
é número dezoito,
e também tem o igarapé do oito.
O lugar onde eu vivo,
tem muito consórcio,
e tem os bancos
para fazer negócios.
O lugar onde eu vivo
tem várias pessoas,
e tem uma delas que é
a minha professora.
Aluna: Stefhany Bruna, 11 anos, 5ª série.
O texto abaixo é de uma aluna da 6ª série - 7º ano. a produção literária foi Memórias da minha cidade.
A esperança do verde
Os alunos da 5ª série tiveram a missão de escrever uma poesia sobre o tema determinado, e após vários textos lidos, que por sinal saiu muita coisa boa, escolhi o poema de uma aluna super esforçada e inteligente, a Stefhany.
O Lugar onde eu vivo
O lugar onde eu vivo
É cheio de crianças,
E também mora
muita esperança.
O lugar onde eu vivo
tem um céu azul,
e a lagoa azul.
O lugar onde eu vivo
é número dezoito,
e também tem o igarapé do oito.
O lugar onde eu vivo,
tem muito consórcio,
e tem os bancos
para fazer negócios.
O lugar onde eu vivo
tem várias pessoas,
e tem uma delas que é
a minha professora.
Aluna: Stefhany Bruna, 11 anos, 5ª série.
O texto abaixo é de uma aluna da 6ª série - 7º ano. a produção literária foi Memórias da minha cidade.
A esperança do verde
No lugar onde eu vivo, várias coisas ficam na minha memória, mas vou falar de algo que até hoje sinto saudades.
Eu me chamo Luana, tenho 12 anos, nasci em Igarapé-Açu, o que marcou a minha vida foi o desmatamento do igarapé da barreira, localizado na Angulação, no bairro onde moro.
Há cinco anos atrás , o que eu mais gostava era de tomar banho e me divertir com as minhas amigas nele, quando o papai me levava eu ficava muito alegre, pois, ele ainda era grande e bonito.
O tempo passou, hoje ele não existe mais, só o que restou foi uma enorme devastação, eu fiquei muito triste, pois, ele não é o mesmo, nãu cuidaram dele como deveria ter sido.
Não só ele, como tantos outros estão sumindo, infelizmente já apresentam sinais de morte.
Agora só o que me resta, é a esperança de um dia vê-lo nascer outra vez. Eu ainda acredito na sobrevievência de todos eles, recuperá-los dessa situação é o meu pedido. SALVE-OS!
Eu me chamo Luana, tenho 12 anos, nasci em Igarapé-Açu, o que marcou a minha vida foi o desmatamento do igarapé da barreira, localizado na Angulação, no bairro onde moro.
Há cinco anos atrás , o que eu mais gostava era de tomar banho e me divertir com as minhas amigas nele, quando o papai me levava eu ficava muito alegre, pois, ele ainda era grande e bonito.
O tempo passou, hoje ele não existe mais, só o que restou foi uma enorme devastação, eu fiquei muito triste, pois, ele não é o mesmo, nãu cuidaram dele como deveria ter sido.
Não só ele, como tantos outros estão sumindo, infelizmente já apresentam sinais de morte.
Agora só o que me resta, é a esperança de um dia vê-lo nascer outra vez. Eu ainda acredito na sobrevievência de todos eles, recuperá-los dessa situação é o meu pedido. SALVE-OS!
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